Isso é um fato , que aprendemos na escola, desde de os
nossos primeiros contatos com pessoas de fora do nosso circulo pessoal, aquelas
pessoas “nada a ver”. Mas fica sendo pessoas “tudo a ver”, quando esses seres
estranhos começam a tecer comentários de nossas vidas, em como perecemos a elas
externamente.
Quando um crime é cometido no seio domestico, não urge que
sejam punidos os executores, temos tempo para caçá-los, e colocá-los á ferro,
ou melhor á carne, já que não temos mais espaços nas prisões.
Mas o acontecido se repetiu uma duas e mais vezes, até que
esses infelizes e insaciáveis jovens colocaram as mãos em turistas, - ora veja!
Não poderiam se contentar
somente com as brasileirinhas e brasileirinhos?
Não se deram conta que sua arena de atuação esta no Rio de
Janeiro, palco quase internacional em que por lá permeiam pessoas do mundo. Não
fosse a infeliz infelicidade de botarem as mãos
e demais partes de seus corpos nos estrangeiros, a coisa não ficaria tão
feia para eles, disso temos absoluta certeza.
Agora temos afastamento de funcionários e detentores de
cargos oficiais, nada mais. Estas atitudes parecem bastar para salvaguardar a imagem
que devera ser imaculada nos grandes eventos mundiais.
Mas o que aprendemos também nos bancos escolares é que devemos
ter bom senso para o certo e o errado. Futuras vitimas não têm todo o tempo
imaginado pelos mandantes controladores embora sendo tupiniquins, também são
morríveis, sofríveis, etc. etc. etc.
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