sábado, 18 de maio de 2013

Drogas, quem controla nossas drogas...


Em todos os tempos, todas as drogas são drogas, e droga é uma droga do mal, e se acreditarmos no demônio então deveremos dar uma olhada na história da humanidade e chegaremos no inicio, bem lá no comecinho onde os Babilônicos conviviam com grandes deuses do universo provindos do planeta Nibiru, os Anunnaki http://www.bibliotecapleyades.net/sumer_anunnaki/anunnaki/anu_10.htm. Nessa época um dos deuses foi condenado a viver cá na terra por bilhões de anos e criou então um clã, de pessoas do mal, Lucifer é o nome dele, fazia contraponto com o então deus Adonai. Sim senhores é da lá que vem o Diabo.
Mas que diabos, será que nossos ancestrais tinham uns bagulhos que os faziam "viajar na maionese", a ponto de ficarem "noiados", para nos passarem uma histórias dessas? Ou noiados somos nós?
Seja como for o inicio de nossa história, o fato é que sempre houve uma fuga da consciência, nunca soubemos ao certo quem está com a razão disso ou daquilo que "Deus" preconiza e a ciência descarta. Não soubemos ao certo onde estamos locados no Universo, nem tampouco o endereço de Deus sacramentado por todos. Mas sabemos fazer entorpecentes, remédios e drogas que mascaram a dor, e as que dão sensações paradisíacas.
O concreto é que em nossa moderna sociedade se inventou as Drogas proibidas, para que de seu comercio marginalizado possa garantir enormes lucros por conta do sofrimento dos viciados, doentes e desamparados. Na Américo do Norte houve a lei seca, e dela aprendemos o quanto se pode lucrar com a clandestinidade, o que é proibido vale muito mais no cambio negro. E todos nós somos culpados cúmplices, não cabe aqui uma tese de sociologia, mas uma constatação. Todos os poderes lícitos e ilícitos, em todos os patamares sociais está disseminada, a droga ilegal.
Os tratados científicos têm, enfatizado como funciona e que efeitos causam as drogas famigeradas, e a propaganda delas é tão grande que impulsiona os fracos para o consumo. Mas cabe aqui dizer que fraco somos todos nós, de alguma maneira consumimos drogas, todos os alimentos e quase todas as bebidas nos levam a morte, e muito mais depressa aos que cometem excessos. Morremos todos os dias a cada bocado que colocamos na  boca.
Se formos atentos encontraremos tabelas e gráficos de quanto mal fazem as drogas lícitas, mas aí é coisa pouca não dá manchete, nem grandes lucros, e todos nós temos o direito de nos drogarmos, afinal ninguém é de ferro.
Assim como temos hospitais, clínicas SPA, e lá vamos nos tratar e voltamos para casa para tornar a nos drogar, poderiam também os "dependentes químicos", aqueles das proibidas, terem algo parecido.
Acho também, que é paranoia tentar proibir o viciado contumaz a se drogar abruptamente, de um dia para outro, se o organismo debilitado do paciente o levou ao vício, como terá pobre coitado resistência para encarar uma abstinência?
Ainda não conheço nenhuma casa de apoio, de recuperação ou clínica que permitam pequenas quantidades aos pacientes, ou ainda que permitam sua saída periódica mesmo se drogando, e voltando, e tentando. Muita gente apesar de drogada é produtiva, pessoas se drogam anonimamente e ninguém sabe, ninguém nota, mas continuam produzindo, só caem em desgraça quando não conseguem administrar suas vidas, mas muita gente boa "sem drogas" também não consegue administrar suas vidas.
O preconceito de tudo limpo, imaculado, nos acompanha. Sabe-se lá por que razão e onde começamos essa moda, mas nos torturamos com ela, formamos enormes tapumes a nossa volta para termos aparência  limpa, mesmo que atras deste não sejamos tudo isso. Quando forem eliminadas estas velhas energias de conceitos, olharemos com igualdade para o semelhante, sabedores de nossas plenas e normais falhas de ser humano. O mundo será mais ameno.
O quinto artigo da constituição brasileira, Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:, 
e segue, seguido "ao pé da letra", seríamos livres para consumir drogas, assim com qualquer alimento. Bem, temos então os controladores, aquelas pessoas que acham que seres humanos não devem condutas assim ou assado, e novo as leis são promulgadas, para benefício de poucos. Casa contrário, em benefício de todos, o Governo não incentivaria a Industria Automobilísticas, por exemplo, porque quanto mais aumentam os carros e motos no caótico transito, mais pessoas morrem em acidentes fatais. Novamente aí o ciclo  construção de novos veículos enrriquece muito, bem poucos humanos.
O controle sobre os humanos também uma droga, que vicia alicia, e nos torna monstros

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