sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Auxílio, é nosso direito


Em nome da cidadania, do direito de cada cidadão de ter o que comer, para cumprir estatutos; da criança, do idoso e demais... . Nossa carga tributária ficou além da capacidade de pagamento, muito aquém da vontade de pagar, com todos os subsídios de direitos do cidadão, SER e COMER, esquecemos que a classe trabalhadora tem que produzir e também pagar a conta dos SEUS, e sobrar dinheiro para investir senão a PÁTRIA para.
Não é fácil zerar a fome, quando esta faz parte da indústria do "auxilio", quando os cabides com seus ganchos se engancham por toda a pirâmide social, levantadas são, bandeiras, não são banner`s, em nome dos ideais sociais éticos. E lá se vão ONG, ASSOCIAÇÃO e o raio, com todas as suas brigadas de gente capaz, gerencias de pós-graduação, com estudos e dados... o “escambau”.  Ficamos assim comprometidos com o dever cívico, (ah meu ,não se fala mais em civismo), com  a cidadania cumprida, mas pagamos sim, tim tim por tim, (também não se usa mais), até aquilo que não votamos, muito menos queremos, afinal é democracia, salve a democracia.
Mas vimos logo que a conta fica grande e foge a capacidade de pagamento, foge a vontade de ser cidadão, dá vontade de sonegar, de viajar, de atravessar o oceano e ir para outro mar, será que lá o sistema é igual?
 Nós temos um plano “B” a saida é... VOTAR, bem votado, se não der votar de novo, se ainda não der certo vamos de novo votar, aí o erro cansa os enganos se enganam e a perfeição se instaura. Existe uma máxima entre os líderes que, "mesmo uma mentira, se repetida várias vezes de maneira correta, se torna verdade". Então vamos contar à democracia, que votamos na perfeição, na ordem Divina, votaremos nas legais eleições municipais, estaduais e federais, votaremos nos jornais, nas redes sociais, votaremos com nossa manifestação de não a coisa malfeita, votaremos enquanto cobradores dos serviços públicos, votaremos quando evitamos roubo no vizinho, votaremos em dificultar o vandalismo capital e moral. Voteremos quando todos somos fiscais.
Seremos donos de nossas vidas, nossas mentes, e produziremos o bastante para investir na nossa Patria. (Patria também não esta na moda).

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