Em nome da cidadania, do direito de cada
cidadão de ter o que comer, para cumprir estatutos; da criança, do idoso e
demais... . Nossa carga tributária ficou além da capacidade de pagamento, muito
aquém da vontade de pagar, com todos os subsídios de direitos do cidadão, SER e
COMER, esquecemos que a classe trabalhadora tem que produzir e também pagar a
conta dos SEUS, e sobrar dinheiro para investir senão a PÁTRIA para.
Não é fácil zerar a fome, quando esta faz
parte da indústria do "auxilio", quando os cabides com seus ganchos
se engancham por toda a pirâmide social, levantadas são, bandeiras, não são banner`s,
em nome dos ideais sociais éticos. E lá se vão ONG, ASSOCIAÇÃO e o raio, com
todas as suas brigadas
de gente capaz, gerencias de pós-graduação, com estudos e dados... o “escambau”. Ficamos assim
comprometidos com o dever cívico, (ah meu ,não se fala mais em civismo),
com a cidadania cumprida, mas
pagamos sim, tim tim por tim, (também não se usa mais), até aquilo que não
votamos, muito menos queremos, afinal é democracia, salve a democracia.
Mas vimos logo que a
conta fica grande e foge a capacidade de pagamento, foge a vontade de ser
cidadão, dá vontade de sonegar, de viajar, de atravessar o oceano e ir para
outro mar, será que lá o sistema é igual?
Nós temos um plano “B” a
saida é... VOTAR, bem votado, se não der votar de novo, se ainda não der certo
vamos de novo votar, aí o erro cansa os enganos se enganam e a perfeição se
instaura. Existe uma máxima entre os líderes que, "mesmo uma mentira, se repetida
várias vezes de maneira correta, se torna verdade". Então vamos contar à
democracia, que votamos na perfeição, na ordem Divina, votaremos nas legais
eleições municipais, estaduais e federais, votaremos nos jornais, nas redes
sociais, votaremos com nossa manifestação de não a coisa malfeita, votaremos
enquanto cobradores dos serviços públicos, votaremos quando evitamos roubo no
vizinho, votaremos em dificultar o vandalismo capital e moral. Voteremos quando todos somos fiscais.
Seremos donos de nossas
vidas, nossas mentes, e produziremos o bastante para investir na nossa Patria.
(Patria também não esta na moda).
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